Comentário: desigualdade e pobreza
Caros Colegas,
No discurso de Ano Novo o Sr. Presidente chamou a atenção para a “desigualdade de distribuição de rendimentos” no nosso país.
Hoje um dos diários gratuitos, o Global, tem como título “Gestores ganham num mês salário de 30 funcionários”, ou seja, constata-se que são as próprias empresas que contribuem para a desigualdade e a pobreza ao fomentarem este fosso entre os salários dos gestores e os salários dos funcionários.
A par desta “descoberta” (que afinal já todos sabíamos), existe outra que a Nielson descobriu quando efectuou um inquérito mundial sobre a confiança dos consumidores e chegou à conclusão que ¼ dos portugueses fica sem dinheiro depois de pagos os bens essenciais (caso ainda não tenham percebido, ¼ dos portugueses é equivalente a 25%)!
Penso que não restam dúvidas: em Portugal os salários deviam ser tabelados, tal como acontece em alguns países da Europa. Desta forma não seria permitido inflaccionar os salários de gestores, sub-remunerar os funcionários, a diferença entre ambos não seria abismal, e por fim não haveria tanta desigualdade e pobreza.
Como se pode verificar estes acontecimentos são uma espiral que quando não controlada tem consequências devastadoras. Está na hora de se inverter este rumo dos acontecimentos...
Hoje um dos diários gratuitos, o Global, tem como título “Gestores ganham num mês salário de 30 funcionários”, ou seja, constata-se que são as próprias empresas que contribuem para a desigualdade e a pobreza ao fomentarem este fosso entre os salários dos gestores e os salários dos funcionários.
A par desta “descoberta” (que afinal já todos sabíamos), existe outra que a Nielson descobriu quando efectuou um inquérito mundial sobre a confiança dos consumidores e chegou à conclusão que ¼ dos portugueses fica sem dinheiro depois de pagos os bens essenciais (caso ainda não tenham percebido, ¼ dos portugueses é equivalente a 25%)!
Penso que não restam dúvidas: em Portugal os salários deviam ser tabelados, tal como acontece em alguns países da Europa. Desta forma não seria permitido inflaccionar os salários de gestores, sub-remunerar os funcionários, a diferença entre ambos não seria abismal, e por fim não haveria tanta desigualdade e pobreza.
Como se pode verificar estes acontecimentos são uma espiral que quando não controlada tem consequências devastadoras. Está na hora de se inverter este rumo dos acontecimentos...
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